Muito se tem falado da inteligência artificial (IA) inserida nos veículos de comunicação, nas agências, tv, e até na produção de roteiro para os programas de rádio. Não é mesmo? Mas será que o ChatGPT, que utiliza IA, pode afetar de alguma forma a Assessoria de Imprensa e acabar com esse cargo?
A resposta é não, e nós vamos te explicar.
Possivelmente você deve estar pensando que a IA irá substituir os jornalistas devido a sua capacidade de criar releases e sugerir pautas, acertamos? Bom, pode até ser a realidade de algumas pessoas, que em teoria tiveram os seus cargos exonerados e trocados por um chat virtual, mas não é o que acontece na maioria dos casos.
De forma geral, e bem resumida, a IA funciona através de todos os dados existentes na rede, analisando e identificando padrões. O software lê textos, artigos, notícias e até posts de redes sociais, e após recolher os dados, gera novas informações para o usuário. E qual o maior risco? Além de possuir grandes chances de oferecer a mesma resposta para um usuário diferente, ou seja, um conteúdo duplicado, o chat também pode errar em suas respostas, já que o conteúdo analisado, nem sempre é autêntico e confiável.
O chat possui coisas que jamais poderão substituir um assessor de imprensa: a humanização, a apuração de dados, o follow-up, e claro, os releases e pautas com conteúdos únicos e originais dos seus clientes.
Utilize a IA em sua empresa de forma que otimize e auxilie os funcionários, e não para substituir profissionais com funções relevantes. O chat pode ser usado na busca de referências, dicas para melhorar o texto, sugestões de título/subtítulo e diversos outros recursos para aprimorar a produtividade da equipe.
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